Depoimento: Rita de Cássia conta como se sentiu tocada pela atuação do grupo

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Depoimento: Rita de Cássia conta como se sentiu tocada pela atuação do grupo

“Por conta de um acidente de moto ocorrido com o pai do meu filho, tivemos que estar no PS Central no início de janeiro, um sábado. Estar naquele ambiente, sem saber o que iria acontecer, mexe com nosso psicológico. Tínhamos medo da notícia das próximas horas, enquanto ocorria o atendimento na emergência, e ficamos lá fora aguardando, apreensivos.

Eis  então que surge três ou quatro mulheres com garrafas de café, chá e pão oferendo a todos que estavam ali. Acabei aceitando o cafezinho, que por sinal estava ótimo! Mas o que mais me encantou foi essa atitude de estar ali pra ajudar de alguma forma. Às vezes um simples ato de dizer “olha estou aqui, você não está sozinha”, foi lindo! Eu não sabia quem se tratava e se eram funcionárias ou não. Após algumas horas de espera, fomos finalmente informados que o acidente não foi muito grave, graças a Deus!

Chegando em casa me senti tocada, e então escrevi algo no Facebook para agradecer pelo ato que tanto me confortou! Mas… nem imaginei que iriam ter comentários! Foi aí que soube que se tratava do “Projeto dos amarelinhos” (Grupo Irmã Scheilla), do CEAC. Fiquei mais tocada ainda, porque essas pessoas estavam lá disponibilizando um pouco do seu tempo em pleno sábado, quando na realidade poderiam estar com suas famílias. Elas estavam lá, de boa vontade e com a maior generosidade do mundo, ajudando muito pessoas em diversas situações. Eu só tenho a agradecer pelo cafezinho, e mais que isso, pela humanidade,  generosidade e carinho dos “Amarelinhos”. Que Deus abençoe vocês grandemente.”

Rita de Cássia de Paula Félix – Bauru/SP

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